sábado, 29 de outubro de 2011
Rúgbi do Pan tem música de balada e “periguetes” em busca de fortões
Guadalajara 2011
Som ensurdecedor ajuda a deixar arquibancada um ótimo local para a azaração
Denis Eduardo Serio, do R7, direto de GuadalajaraGaspar Nóbrega/Inovafoto/COB
Fortões do rúgbi são alvo de mulheres na arquibancada
Publicidade
Ao chegar ao estádio neste sábado (29) para acompanhar as partidas do Brasil no rúgbi nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, a reportagem do R7 foi surpreendida por um carro com quatro bonitas e arrumadas mulheres mexicanas, com idade aproximada de 30 anos. Elas pararam para pedir informação ao motorista sobre onde eram as competições. Ao verem o carro com credenciais da organização do Pan, ficaram alvoroçadas, apontando para este repórter.
- Ele é jogador? De que país? Podemos tirar uma foto dele?
Com a máquina fotográfica já para fora do carro, elas receberam do motorista a informação de que não se tratava de jogador algum, mas sim um jornalista do Brasil. Um sonoro “Aaaahhhh” de lamentação saiu das quatro ocupantes do carro.
Já dentro do estádio, a reportagem do R7 perguntou às moças por que estavam indo ao local ver um jogo tão masculino? Uma delas respondeu rapidamente:
- Queremos tirar fotos com os jogadores. Geralmente eles são fortões e bonitos.
Dentro do estádio, elas não eram as únicas com esse objetivo. Muitas mulheres estavam na arquibancada assistindo a várias partidas, inclusive a derrota do Brasil para o Canadá, por 45 a 0.
Outro ponto peculiar do rúgbi é o som. Nos Jogos Pan-Americanos, a canção mais ouvida é “Bajo el Mismo Sol”, de Alejandro Fernández, a música oficial do evento. Intercalam-se com ela canções instrumentais e, em alguns locais, trilhas mais populares, mas nesses casos em volume baixo. No rúgbi, não. Tudo é ensurdecedor.
Um clima de balada está estabelecido nas arquibancadas. Uma dezenas de alto-falantes em volume incrível estão localizados a cerca de 5 m dos torcedores. Rock pesado, hip hop e rap são os estilos prediletos, e muitas pessoas caem na dança antes e durante as partidas, como a torcedora Magda Sanchez.
- Acho que o clima está ótimo. A música é boa e dá até para dançar. É bom, porque aqui as pessoas são mais novas do que em outras competições.
O clima é de azaração, mas as competições de rúgbi no Pan duram apenas dois dias. Para quem quer se dar bem, é melhor correr.
A Rede Record transmite os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara com exclusividade para a televisão aberta, ao lado da Record News. O R7 tem transmissões ao vivo das competições e uma cobertura completa dos eventos. A emissora também mostrará a Olimpíada de Londres 2012 com exclusividade na TV aberta brasileira, e também pela internet.
A Record detém ainda os direitos de transmissão dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e de 2019, além da Olimpíada do Rio de Janeiro 2016.
Trilha sonora do Pan tem Kuduro, Macarena e Shakira
29 de outubro de 2011 • 17h42 • atualizado às 17h43
Músicas da colombiana Shakira foram um sinônimo de sucesso durante o Pan
Foto: Reuters
- Emily Canto Nunes
- Direto de Guadalajara (México)
Durante 17 dias, as 34 sedes esportivas dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara executaram, no mínimo três vezes ao dia, a música tema do evento El Mismo Sol (O Mesmo Sol, em português), do astro mexicano Alejandro Fernández. Essa foi uma das exigências do Comitê Organizador do Pan (Copag).
Ouças as músicas que fizeram sucesso no Pan
Veja todos os resultados do Pan
Confira o quadro de medalhas
Assista aos vídeos do Pan de Guadalajara
Veja todos os ouros conquistados pelo Brasil
No restante do tempo, cada sede teve 3.500 opções de músicas com direitos autorais já negociados para tocar nos locais de competição e animar o público. Além disso, segundo conta Edgar Paredes de La Hoya, coordenador de produção do Ginásio São Rafael, cada sede pôde ter sua próprias músicas desde que pagassem direitos autorais por dia que as utilizava.
Outra possibilidade, bem explorada no ginásio que abrigou as disputas de handebol, eram as vinhetas. Quando algum time pedia tempo, tocava-se um "tic-tac"; quando um jogador fazia um belo gol, ouvia-se o barulho de um carro de Fórmula 1 passando; quando alguém caía de mal jeito na quadra, a sirene de uma ambulância era escutada; e quando algum atleta cobrava o tiro de sete metros - o equivalente ao pênalti do futebol -, tocava-se uma música de tensão, a mesma do filme "Tubarão", de Steven Spielberg; já quando saía um gol, tambores rufavam desde a cabine do DJ da arena. De acordo com Edgar, todos esses "barulhinhos" foram previamente aprovados pelos organizadores do Pan.
Além das opções dadas pelo Copag, cada sede tinha a possibilidade de buscar músicas que fizessem relação com o esporte disputado no local ou com os países participantes do evento. No entanto, conforme explica Edgar, era preciso mesclar músicas regionais do México com sucessos universais - aqueles que tiram o público da cadeira e criam coros.
Shakira, por exemplo, representava uma garantia, segundo Edgar. Rabiosa e Loca também foram algumas das canções mais executadas nos estádios de Guadalajara. Os sucessos de Maná, grupo muito conhecido no México, também eram frequentes, assim como os de Ricky Martin e Nely Furtado. Além disso, havia muito espaço também para Beyoncé, com Run The World (Girls), Lady Gaga com a já clássica Bad Romance, e Hot N' Cold, de Katy Perry. Give Me Everything (Tonight), de Pitbull, foi outra música bastante escutada nas sedes da competição, além de Danza Kuduro, que aos ouvidos brasileiros pode soar nacional, mas que na verdade é cantada em espanhol por Don Omar.
A organização do evento privilegiou ainda artistas representativos de todos os países participantes, buscando vários sambas do Brasil para ecoar quando atletas do País estiveram em ação, por exemplo. Para Edgar, a música em um estádio, em uma competição, vai além da ambientação - simplesmente não existe hoje jogo sem uma trilha sonora, pois é ela que mantém o público envolvido com o espetáculo.
Dos clássicos que também agradaram fez parte Macarena, de Los del Río, remixada de todos os jeitos possíveis desde os anos 90, quando estorou. No Rompa Más, do grupo Caballo Dourado, é outro sucesso que correu o mundo e tem versões em diferentes línguas, como Aserejé, de Las Ketchup, que no Brasil virou moda com o nome de Ragatanga, das Meninas do Rouge. Ainda segundo Edgar, as canções no Pan sempre respeitaram a média de 3.200 decibéis de altura, mas não há dúvidas de que, dependendo do que tocou e da empolgação do público, escutou-se música bem mais alto do que isso em Guadalajara.
sábado, 22 de outubro de 2011
Consienten a Marc
FOTO: AGENCIA REFORMA
Vicente, Marc Anthony y Alejandro Fernández, en el rancho de don Chente.
AGENCIA REFORMA/Xulio Guillén
NOTA PUBLICADA: 22/10/2011
Desde su llegada a Guadalajara, Marc Anthony fue recibido por la familia Fernández con un cúmulo de atenciones que lo empaparon de tradiciones tapatías.
Luego de concluir con éxito el concierto ofrecido en la ciudad junto al “Potrillo”, ambos pasaron unos días en la “Perla Tapatía”, en lo que llegaban las fechas restantes de su gira nacional.
“Bienvenido Marc Anthony a GDL”, escribió Alejandro en su cuenta de Twitter, esta semana, y enseguida subió una foto en la que aparecía él con su padre y Marc en el rancho familiar, posando con el huevo de cerámica que el Charro de Huentitán pintó a mano y obsequió a su invitado de honor.
El jueves, la celebración de la visita del cantante, de origen puertorriqueño, siguió en el rancho Los Tres Potrillos, donde Chente organizó una charreada especial en su lienzo charro, en la que participó Gerardo Fernández, ante un público de unas 50 personas.
El paseo por el rancho incluyó un recorrido por los icónicos establos familiares, en el que Marc se maravilló con los caballos que tienen los Fernández.
Los anfitriones también se lucieron con una comida al mero estilo ranchero, con un platillo de carnitas de becerro acompañadas con guacamole y salsas típicas mexicanas, que dejaron impresionado el paladar de todos los que lo degustaron, según testigos.
Alejandro Fernandez agasaja a Marc Anthony
22 de Octubre del 2011 Por: Redacción / Fotos: Twitter
Recibe la familia Fernández al salsero con muestras de cariño.
La familia Fernández agasajó a su invitado.
El cantante Marc Anthony (de 43 años) fue recibido con mucho cariño por la familia Fernández en Guadalajara, Jalisco, y ha recibido un sin número de atenciones, enfocadas en mostrarle lo mejor de las tradiciones tapatías.
En su cuenta de Twitter, Alejandro Fernández (de 40 años) escribió: "Bienvenido Marc Anthony a GDL", y enseguida agregó una foto en la que aparecía con don Vicente en su rancho.
Marc y Alejandro han hecho una buena amistad.
Ayer, la celebración por la llegada del cantante de origen puertorriqueño continuó con una charreada a cargo de Gerardo Fernández. Además, realizaron un paseo por los establos, en el que Marc terminó maravillado por los caballos propiedad de la familia de cantantes.
Ya por la noche, Alex y Marc partieron a prepararse para sus conciertos, uno ya realizado en Puebla, y dos más en la Ciudad de México.
Para recordar el momento, en su cuenta en la popular red social, agregó una emblemática foto donde Anthony aparece con sombrero vaquero, demostrando que además de tener compromisos laborales, les une una fuerte amistad.
JLZ
Éxito rotundo la presentación de Alejandro Fernández y Marc Anthony
El público poblano se deleitó con la presencia de El Potrillo y Marc Anthony, quienes dejaron satisfecho al público poblano.
22 de octubre de 2011 por Pilar Pérez Luna
Fotografía por: Esimagen
Cientos de poblanos acudieron la noche de este viernes a la tour de Dos mundos un concierto de Alejandro Fernández y Marc Anthony para deleite de los ojos de mujeres de todas las edades.
La cita fue a las 8:30 pm la gente comenzó a llegar desde las seis de la tarde y los intérpretes no hicieron esperar al público, pues en punto de las 9:00 horas apareció en el escenario el puertorriqueño interpretando I need to know (versión en español).
Pese al frio de la noche, los poblanos bailaron al ritmo de las melodías del interprete de Ahora quien, que también promocionó las canciones de su última producción: Íconos.
Por más de una hora llenó la explanada de la universidad Ibero con interpretaciones al ritmo de salsa y baladas. Desde A quien quiero mentirle, Cómo es él, Y hubo alguien, A quien, Hasta que te conocí, Almohada y Vivir lo nuestro, por mencionar algunas.
A las 10:10 de la noche se despidió del público poblano para que 20 minutos después acompañado por mariachi y músicos, El Potrillo vestido con cuero fue recibido por los aplausos, gritos y piropos de las poblanas, aunque por las bajas temperaturas no utilizó el tradicional traje de charro que caracterizan sus presentaciones.
La primera canción la interpreto acompañado por el puertorriqueño: Volver, volver, volver que fue el espectáculo que se robó la noche y el momento que ansiaban las poblanas.
Algunas de las canciones que interpretó fueron: Mátalas, Como quien pierde una estrella, Me dedique a perderte, Yo no se olvidar así como Nube Viajera.
"Otra, otra...." pedía el público y El Potrillo salió para despedir con dos melodías mas, una de ella fue Se me va la voz.
Para terminar El Potrillo agradeció la presencia de sus músicos que lo han acompañado por mas de eo años, según declaró.
Marc Anthony y Alejandro Fernández compartieron escenario
Temas como Rain Over Me y Se Me Va La Voz fueron algunas de las canciones coreadas por los asistentes.
-
2011-10-22•Personajes
Foto: Ángeles García
Con la presentación del tour "Dos mundos, un concierto" se logró unir el talento de dos de los interpretes más importantes de la música latina, Alejandro Fernández y Marc Anthony; que se llevó a cabo esta noche en la Universidad Iberoamericana y que brindó a los poblanos la oportunidad de disfrutar de lo mejor del repertorio de cada interprete.
Temas como Rain Over Me y Se Me Va La Voz fueron algunas de las canciones coreadas por los asistentes.
Puebla · Redacción
"Dos mundos" Alejandro Fernández y Marc Anthony
El cantante Marc Anthony se presentó por primera vez en la Angelópolis compartiendo escenario con “El Potrillo” para arrebatar alaridos de los poblanos en una noche fría que lograron ‘encender’ con sus éxitos.
Reportero: Jazuara Salas Solís/Síntesis
22 de Octubre de 2011
Foto: Imelda Medina/Síntesis
Aunque el aforo no fue el deseado, ni el anunciado en la víspera del evento por los encargados de la fecha en Puebla del concierto de talla internacional denominado “Dos Mundos, Un Concierto”, alrededor de 7 mil almas disfrutaron al máximo de la explosiva actuación de Marc Anthony al ritmo de salsa o balada, así como de la energía de Alejandro Fernández con su potente voz, durante la noche de este viernes en las instalaciones de la Universidad Iberoamericana.
Escasos minutos antes de las 21:00 horas dio inicio tan esperado show que traería por primera vez a esta ciudad a Marc Anthony y fue precisamente él quien empezó la fiesta al ritmo de salsa, logrando de inmediato la euforia entre los miles de fans ahí reunidos. El cantante boricua se hizo acompañar en escena por catorce músicos y tres coros, y con “Dímelo” arrancó con su repertorio.
“Pueden bailar para calentar un poquito mi gente”, fueron sus primeras palabras entre sus primeras tres interpretaciones, pues tal era el frío de la noche, que Marc optó por sumar una bufanda gris a su elegante atuendo en color negro, “buenas noches, que rico que me dejen compartir esta noche con ustedes junto a mi hermano Alejandro, es un honor inmenso”, expresó para arrancar gritos, piropos, suspiros y chiflidos por igual.
El indicó que durante la velada le escucharían cantar un poquito de todo y hasta canciones que nunca había hecho a dueto, “ya veremos cómo salen”, dijo, pero la entrega del artista hacía el público cantando y bailando, y del público hacía Marc, fue explosiva; la gente coreó, bailó y hasta sufrió, pero sobre todo, disfrutó al por mayor los 75 minutos de su actuación en solitario, que cerró con su éxito “Tú amor me hace bien”.
Tras 20 minutos de movimiento técnico en la tarima a la que el público de la primera fila estuvo a dos metros de distancia, en tanto que el de la última a 70, siguió la segunda parte de espectáculo con la aparición de Alejandro Fernández, quien al dejarse ver logró aún más la locura entre la audiencia, que prefirió estar de pie o arriba de su silla al principio de su actuación.
“El Potrillo” se hizo acompañar de el mariachi Real de México, compuesto por once elementos, más siete músicos y tres coros, pero a diferencia de otras ocasiones que ha visitado la Angelópolis, no salió luciendo su traje de charro y pidió una disculpa, “pues me dijeron que estaba haciendo mucho frío y tuve que salir lo más abrigado que pude, ya que mañana –este domingo- tenemos otro show –en el Foro Sol- y tenemos que estar al cien por ciento también”.
Agregó que sería una noche importante por muchas razones, una de ellas que estaba compartiendo escenario con “uno de los más grandes intérpretes de Latinoamérica, Marc Anthony”, y pidió un fuerte aplauso para él, “para invitarlo a cantar esta canción”, entonces llegó el tema “Volver, volver” hecho entre ambos ídolos de habla hispana.
Con un fuerte apretón de manos y un cálido abrazo, Fernández despidió al puertorriqueño para continuar con su gama de éxitos al ritmo de ranchero, pop o balada romántica, mezclados con palabras de agradecimiento, así como de preocupación porque su público la estuviera pasando de lo mejor, pese a la fría noche que aquejaba.
Un primer intento de despedida llegó con “Como quien pierde una estrella”, pero al grito de “otra, otra, otra…” Alejandro no tuvo más que regresar a escena, “¿quieren más”, preguntó, “bueno, ahí les va”, complació y con tres temas más concluyó con sus respectivos 75 minutos de actuación al filo de la media noche, dejando la promesa de “nos vemos pronto en el palenque” y compartiendo la ovación con sus músicos y coros.
http://periodicosintesis.com.mx/noticias/115921/Dos-mundos-Alejandro-Fernandez-y-Marc-Anthony
Alejandro Fernández y Marc Anthony, dos mundos en Puebla
Los dos cantantes hicieron vibrar a los poblanos en una fría noche de viernes en la Universidad Iberoamericana.
Los dos intérpretes compartieron escenario en Puebla. Foto: Es Imagen
Sábado, Octubre 22, 2011 - 10:22
Puebla, Puebla.- Una fría noche en la Universidad Iberoamericana acogió la llegada de Marc Anthony y Alejandro Fernández con el tour "Dos Mundos, un concierto", que se presentó ante el público poblano este viernes.
Marc Anthony fue el encargado de abrir el espectáculo poco después de las 21:00 horas. Nada mejor para hacer entrar en calor al público que bailando salsa, y Marc, bien abrigado sobre el escenario inició el show con "Dímelo", agradeciendo la asistencia de las 7 mil personas al envento.
Posteriormente El Potrillo Alejandro Fernández interpretó sobre el escenario temas de su nuevo repertorio y clásicos rancheros, acompañado con mariachi.
El boricua regresó al ascenario para cantar a dueto con Fernández en tema "Volver, volver", para proseguir con el concierto, que finalizó cerca de la media noche con la algarabía de los asistentes poblanos.
http://www.poblanerias.com/noticias/2011/alejandro-fernandez-y-marc-anthony-dos-mundos-en-puebla
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Alejandro Fernández–Y despues
❀❀❀❀❀ Y Despues ﻬﻬ❀ﻬﻬ❀ﻬﻬ❀❀❀❀❀
Amor vamos a hablar hoy de los dos porque mañana tu te vas a ir.
Propongo que a manera de un adiós, volvamos esta noche a revivir aquel nuestro primer tiempo de amar en que la entrega fue por voluntad.
Es cosa nada más de imaginar que hoy vamos a estrenar intimidad.
Y después que venga la mortal separación a hundirme en la más gris desolación y empiece con tu marcha mi dolor.
Y después qué importa que te lleves al partir la última razón de mi existir y muera de la vida sin tu amor.
❀❀❀❀❀
|
sábado, 15 de outubro de 2011
Alejandro Fernández–Homenaje a Guadalajara-Jalisco/MEX
Guadalajara
Guadalajara, Guadalajara! Guadalajara, Guadalajara!
Tienes el alma de provinciana Hueles a límpio, a rosa temprana A verde jara fresca del río Son mil palomas tu caserío Guadalajara, Guadalajara Sabes a pura tierra mojada.
Ay! colomitos lejanos Ay! ojitos de agua hermanos Ay colomitos inolvidables Inolvidables como las tardes En que la llúvia desde la loma No nos dejaba ir a Zapopan.
Ay! Tlaquepaque pueblito Tus olorosos jarritos Hacen más fresco el dulce tepache Para la birria, junto al mariachi Que en los parianes y alfarerías Suenan con triste melacolía.
¡¡ARRIBA LAS CHIVAS!!
Ay! Laguna de Chapala Tienes de un cuento la mágia Fuerte de ocasos y de alboradas De enamoradas noches lunadas Quieta Chapala es tu laguna Nóvia romántica como ninguna.
Ay! Guadalajara hermosa Quiero decirte una cosa. Tu que conservas el agua del pozo De tus mujeres lo más hermoso. Guadalajara, Guadalajara! Tienes el alma más mexicana.
Ay, ay, ay! Ay, ay, ay! Guadalajara, Guadalajara!
Ay Jalisco No Te Rajes
Ay Jalisco, Jalisco, Jalisco tu tienes tu novia que es Guadalajara.
Muchacha bonita la perla mas rara de todo Jalisco es mi Guadalajara.
Y me gusta escuchar los mariachis cantar con el alma sus lindas canciones.
Oir como suenan esos guitarrones y echarme un tequila con los valentones.
Ay Jalisco no te rajes me sale del alma gritar con calor
Abrir todo el pecho echar este grito que lindo es Jalisco palabra de honor.
La mujer es jalisco primero lo mismo en los altos que alla en la cañada.
Mujeres muy lindas rechulas de cara asi son las hembras de Guadalara.
En Jalisco se quiere a la buena porque es peligroso querer a la mala.
Podria una morena echar mucha bala y bajo la luna cantar en Chapala.
Ay Jalisco no te rajes me sale del alma gritar con calor
Abrir todo el pecho echar este grito que lindo es Jalisco palabra de honor.
Ay Jalisco, Jalisco, Jalisco tus hombres son machos y son cumplidores
Valientes y ariscos y sostenedores no admiten rivales en cosas de amores.
Es su orgullo un buen traje de charro traer su pistola fajada en el cinto.
Con una guitarra echar mucho tipo y a los que presumen quitarles el hijo.
Ay Jalisco no te rajes me sale del alma gritar con calor
Abrir todo el pecho echar este grito que lindo es Jalisco palabra de honor.
México Lindo Y Querido
Voz de la guitarra mía al despertar la mañana Quiere cantar su alegria a mi tierra mexicana.
Yo le canto a sus volcanes, a sus praderas y flores Que son como talismanes del amor de mis amores.
México lindo y querido si muero lejos de tí Que digan que estoy dormido Y que me traigan aquí. Que digan que estoy dormido Y que me traigan aquí México lindo y querido Si muero lejos de tí.
Que me entierren en la sierra Al pie de los magueyales Y que me cubra ésta tierra Que es cuna de hombres cabales.
Voz de la guitarra mía al despertar la mañana Quiere cantar su alegria a mi tierra mexicana.
Yo le canto a sus volcanes, a sus praderas y flores Que son como talismanes del amor de mis amores.
México lindo y querido si muero lejos de tí Que digan que estoy dormido Y que me traigan aquí. Que digan que estoy dormido Y que me traigan aquí México lindo y querido Si muero lejos de tí.
|
Seguimos en el ritmo del PAN de Guadalajara…
!Arriba, México!